Grdr – Grupo de Investigação e Ação para o desenvolvimento rural – é uma organização não-governamental criada em 1969 que trabalha na França, na África Ocidental (Mali, Senegal, Mauritânia, Guiné Bissau) mas também no Magrebe (Tunísia e Argélia) dando apoio a iniciativas de migrantes e projetos de desenvolvimento nas suas aldeias e regiões de origem.
Na França, assim como na África, o Grdr apoia todos os tipos de projetos, sejam eles multissetoriais, associativos ou individuais, e fornece apoio metodológico aos líderes de projeto.
A filosofia do Grdr não é fazer em vez dos promotores de projeto, mas criar a oportunidade para que eles adquiram as competências para concluir com sucesso todas as etapas do ciclo do projeto.

Fundatia Rede Europeia de Desenvolvimento Comunitário
Nascido em abril de 2012 no desejo de assegurar a visibilidade, sinergia e sustentabilidade das parcerias Romeno-Belgas no campo do desenvolvimento (ativas desde 1989), mas também para desenvolver esta rede de ações, colaborando e trocando experiências com organizações nacionais e/ou organizações internacionais interessadas no campo do desenvolvimento comunitário. Somos uma rede de pessoas para as pessoas e para as comunidades Romenas, uma organização não- governamental criada por parceiros da Roménia e da Bélgica.
Reunimos numa rede nacional organizações não-governamentais e grupos informais, estabelecidos a nível local, regional ou nacional.
Embora com diferentes domínios de atividade e formas de organização, todas as estruturas partilham a sua origem enquanto resultado de uma parceria Romena- Flamenga e/ou uma orientação para as necessidades das comunidades locais.

A Focus Ireland é uma organização sem fins lucrativos fundada pela Irmã. Stanislaus Kennedy. Tem sede em Dublin e visa promover o direito das pessoas que vivem fora das suas casas a morarem num lugar a que possam chamar de lar através da prestação de serviços de qualidade, da pesquisa e da defesa de direitos (advocacy).
Procura evitar que famílias, jovens e indivíduos tenham caiam em situações de sem- abrigo. Para aqueles que já se encontram em situação de sem-abrigo, identifica os melhores apoios e opções disponíveis para ajudá-los no percurso em direção à saída da situação de sem-abrigo.
Os três valores principais que orientam a organização são o Respeito – tratando os indivíduos equitativamente – a Segurança – proporcionando um ambiente seguro e a Qualidade – oferecendo serviços profissionais e adequados.

Beweging.net é um amplo movimento social. Existem milhares de voluntárias/os em quase todas as municipalidades flamengos e de Bruxelas. As/os voluntárias/os fazem mover o seu bairro. Lutam por um ambiente escolar seguro, por cuidados infantis suficientes, por um ambiente saudável. Fazem campanha por mais habitação social, por impostos justos, pelo trabalho e por um rendimento para todas as pessoas. Beweging.net escuta o que diz respeito às pessoas no seu ambiente. Reúne as pessoas, procurando soluções duradouras para os problemas. Isso coloca as pessoas em movimento para que elas sejam fortes o suficiente para lidar com os seus próprios problemas na sua comunidade.
A Motion.net aborda as preocupações das pessoas nos bairros e comunidades, regiões e municípios. Com muitas partes interessadas e envolvidas. Com ações e petições, com arquivos e propostas, o movimento.net leva a sociedade a mobilizar-se.

A EAPN – European Anti Poverty Network (Rede Europeia Anti-Pobreza) é a maior rede europeia de redes nacionais, regionais e locais de ONGs, bem como de Organizações Europeias ativas na luta contra a pobreza. Fundada em 1990, em Bruxelas, a EAPN está atualmente representada em 31 países, nomeadamente em Portugal.
Criada em 17 de Dezembro de 1991, a EAPN Portugal é uma organização, reconhecida como Associação de Solidariedade Social, de âmbito nacional, obtendo em 1995 o estatuto de Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD). A ação da EAPN Portugal, sediada no Porto, estende-se a todo o país através de 18 Núcleos Distritais. Em 2010 foi-lhe atribuído, pela Assembleia da República, o Prémio Direitos Humanos.
A decisão, unânime, foi tomada por um júri constituído no âmbito da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.